quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Lucia Fronza conta uma experiência


Quando eu era uma jovem médica, com filhos ainda pequenos, me convidaram para um encontro do “Mundo da Saúde”; mas eu decidi não ir a este encontro, justamente por causa das crianças. O problema é que não me explicaram como seria esse encontro. Eu tinha mil problemas pessoais e profissionais, e me encontrava muito sozinha... Mas se alguém fosse jantar em minha casa, e se eu pudesse falar dos meus problemas com alguns profissionais, eu teria ido àquele encontro. Assim como na experiência da frança, sentimos que Humanidade Nova deve sair de sua casa e ir ao encontro das pessoas onde estão, onde sofrem seus problemas - mais do que fazermos encontros... para que então, quando tivermos encontros, as pessoas entendam o que realmente é ser Humanidade Nova. Devemos participar dos relacionamentos, dos momentos da vida de nossa sociedade, onde as pessoas estão, onde nossos amigos sofrem, mais do que pretender que eles venham até nós. Isso, por outro lado, também nos dará pessoas para formar as estruturas dos mundos, pois as pessoas devem sentir a presença de Jesus em nosso meio, senão, não compreendem nosso Ideal.

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