Fatos e fotos do Movimento Humanidade Nova, expressão civil do Movimento dos Focolares. ATENÇÃO: As fotos são mostradas na ordem invertida, das mais recentes para as mais antigas.
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Experiência da Coréia
No ano passado viemos pela primeira vez a esse congresso. Retornando, montamos nossa secretaria. Estávamos ainda descobrindo o que fazer como secretaria, e veio a proposta de organizarmos o Projeto Cidade, ao qual temo-nos dedicado.
Este ano, viemos todos os 16 da nossa secretaria, inclusive para entendermos bem esta realidade do Projeto Cidade. Preparando o Projeto Cidade percebemos que tínhamos idéias parecidas para alguns locais – então, pensamos em acentuar as peculiaridades de cada localidade, e cada comunidade local passou a estudar melhor suas necessidades locais. Na sub-região de Tegu existe uma comunidade local, mas ainda sem uma secretaria de Humanidade Nova.
Na Coréia em geral, as cidades têm alguns problemas, como famílias multi-culturais, idade avançada do nosso povo, problemas educacionais, desemprego. Existem muitos problemas, mas procuramos dar nosso Ideal e fazer algo para esta sociedade sofrida.
Não sabíamos bem o que devíamos fazer como delegados; mas depois do nosso congresso do ano passado, procuramos levar o que havíamos ouvido aqui. Tocou-nos muito esta unidade construída aqui. Conversamos com Lucia e Franco e com alguns delegados de algumas regiões do mundo.
Na Coréia, estreitamos o relacionamento com os delegados dos Voluntários e com os delegados gerais da Região da Coréia. Isso serviu muito bem para a realização do nosso encontro regional anual – a Mariápolis, onde nos foi reservado um programa muito grande. Isso nos possibilitou tratar de vários temas, como a ecologia, a eutanásia, os problemas sociais – eram momentos de procurar ver nossas realidades com os olhos de Jesus. Realizamos também na Mariápolis um fórum sobre mídia e educação. Isso porque, levamos do congresso do ano passado para a Coréia a experiência dos Estados Unidos no Mundo da Educação sobre o “Dado do Amor”. Foi muito bonito para nós adotarmos essa nova pedagogia. Assim, o título desse fórum durante a Mariápolis foi “Professor abandonado e seu mestre”. Preparamos muitas experiências do “dado do amor”, e o programa foi muito bonito, principalmente pela unidade construída entre nós. O delegado de Humanidade Nova na sub-região de Tegu, um arquiteto que é professor de arte na universidade, elaborou um projeto universitário que engloba a China, o Japão e a Coréia, todos juntos. Ele fez um tema que será apresentado no mês de dezembro, nestes três países.
Nós apenas começamos nosso caminho e, assim como Alba nos disse, vamos procurar estar conscientes e mobilizados.
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